Acredite isso não é um novo filme de terror, ou uma nova série da Netflix. O mundo ainda nem se recuperou da pandemia do coronavírus que já infectou mais de 3,51 mi pessoas ao redor do mundo levando a óbito 247 mil com dados divulgados hoje ( 04.05.20). Aparece nos Estados Unidos, especificamente no estado de Washington, a polêmica “vespa gigante asiática”, apelidada de “assassina” por eliminar colônias de abelhas e ter veneno suficiente para matar humanos com mais de uma picada. Os cientistas ainda não sabem como as vespas gigantes asiáticas nativas chegaram no estado de Washington.
Segundo nota da CNN, os zangões são mais destrutivos no final do verão e no início do outono, quando procuram fontes de proteína para aumentar as rainhas do próximo ano”, disse Truscott no WSU Insider.
“Eles atacam colmeias de abelhas, matam as adultas e devoram larvas e pupas, enquanto defendem agressivamente a colônia ocupada. Suas mordidas são dolorosas, com uma poderosa neurotoxina. Múltiplas picadas podem matar humanos, mesmo que não sejam alérgicos”.
Autoridades estaduais montaram armadilhas e lançaram um aplicativo para relatar rapidamente avistamentos, lembrando que apenas algumas das vespas podem devastar uma colmeia em poucas horas.
Vale lembrar que abelhas polinizam plantas que produzem frutas, nozes e vegetais e são cruciais para a indústria de alimentos do país.
Com o ataque dos vespas gigantes, o risco de dizimar as abelhas, que já estão em listas de espécies ameaçadas de extinção devido ao seu número acentuadamente decrescente.
Europa teme invasão de vespas gigantes
A Europa, especialmente o Reino Unido, está se preparando para uma invasão de vespas gigantes asiáticas, de acordo com estudos, as vespas mandarinas chegaram ao continente acidentalmente em 2004 vindas da China. Desde então, elas têm se espalhado rapidamente e estão colonizando a França a uma taxa de 60 a 80 km por ano.
Espanha, Portugal, Bélgica, Itália e Alemanha também foram invadidas pelo inseto. Em 2013, os ataques dessas vespas na China causaram 42 mortes e deixaram 1.600 feridos.
Na América Latina há pouquíssimos relatos sobre a existência do inseto, porém como não são originárias do território, esses animais estarão livres de predadores naturais podendo se proliferar com tranquilidade.
Que Deus nos proteja! Né 2020???